Literatura de Izaias Resplandes
Livros, contos e versos, sentimentos e poesias
E-books
 
 
 
O UPENINO Nº 4
Autoria:
Prof Izaias Resplandes
Ano:
2021
Tamanho:
4 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Edição digitalizada do Jornal O UPENINO Nº 4, da UPE, de junho de 1992, da União Poxorense de Escritores. A digitalização foi realizada por Izaias Resplandes de Sousa em 03 de fevereiro de 2021.
 
 
 
 
 
 
João Gomes de Sousa
Autoria:
Prof Izaias Resplandes
Ano:
2020
Tamanho:
10 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
História da família de João Gomes de Sousa, filho de Gerônimo Gregório de Sousa e Narcisa Joaquina de Rezende, neto de Antônio de Sousa Carvalho e Maria Rosa da Encarnação e de João José Gomes e Maria Narcisa de Rezende
 
 
 
 
Bruno Marini: Um dos homens do Hospital
Autoria:
Prof Izaias Resplandes
Ano:
2020
Tamanho:
3 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
O Hospital e Maternidade São João Batista, em Poxoréu, MT, é uma dádiva de numerosas almas gentis, que abriram seus corações para a generosidade, doando uma parte de si e de seus bens, em favor daqueles que vivem nesta cidade, fossem ricos ou pobres, assistidos ou não. O Hospital, pronto-socorro do povo de Poxoréu e região, sempre foi socorrido por pessoas que agiram no espírito de Cristo, tiveram misericórdia, estenderam suas mãos e doaram. As almas generosas que se ocultam em sua memória são tantas, que poderíamos pecar por omissão ao tentar relacioná-las. E, na verdade, elas nunca fizeram questão de aparecerem. Em sua grande maioria, fazem parte daquele grupo que escondem uma mão para que esta não veja o que a outra está fazendo. Seu prazer está em servir ao próximo, em fazer o bem, em exercer a misericórdia e em diminuir a desigualdade social. O italiano Bruno Marini é uma daquelas almas anônimas das quais falamos em nosso poema “O Homem do Hospital”.
 
 
 
Fundamentos da Família
Autoria:
Prof Izaias Resplandes
Ano:
2017
Tamanho:
845 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A criação da família foi um ato necessário na avaliação do Criador, por ter Ele entendido que não seria bom que o homem estivesse sozinho. Por conseguinte, Ele fez com que o solitário habitasse em família. Criou a primeira família com o poder de se multiplicar e encher a Terra. A Filosofia também reconheceu que o homem sempre foi um ser social e que não podia e não pode prescindir da coletividade, de quem depende para obter a sua subsistência. E assim, ao longo de sua história, o homem constituiu diversas famílias, dentre as quais, a Igreja é uma das mais importantes. Nessa reflexão que fazemos, discutimos a gênese da formação de novas famílias, destacando os critérios adotados por cada indivíduo nesse sentido, principalmente a partir do casamento. Quais os critérios adotados pelos homens na constituição de novas famílias? Quais as características que cada um deseja que seu parceiro apresente? E, do ponto de vista religioso, refletimos sobre os motivos que levam os jovens a buscarem parceiros em outros grupos diferentes daquele aos quais pertencem para constituírem suas respectivas famílias. A conclusão é que, na melhor orientação, cada um deve, sempre que possível, escolher os seus cônjuges e os seus patrões dentro dos próprios grupos religiosos aos quais pertencem, a fim de evitar o surgimento de conflitos que culminem com o divórcio social.
 
 
Eunice de Brito Sol: um sorriso contagiante
Autoria:
Prof Izaias Resplandes
Ano:
2010
Tamanho:
6 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Autor: Upenino Dr. João Batista Cavalcante Publicação: A Upenina nº 03 - 2010 a s c i d a em Cuiabá-Mt no dia 22 de maio de 1925. Chegou em Poxoréu com dois anos de Nidade em companhia de seus pais Amarílio Bento de Britto e Antonia Fermina Rizzard de Araújo Britto . É descendente de portugueses, italianos e africanos. A família morou inicialmente, por alguns meses nos garimpos de São Pedro, região da Raizinha, zona rural de Poxoréu, no apogeu da produção diamantífera, onde existia um comércio pujante e uma população bastante numerosa de migrantes de todos os Estados da Federação, principalmente do nordeste brasileiro, local onde existia inclusive campo de pouso para aviões pequenos e médios, que faziam a ponte aérea Poxoréu/Rio de Janeiro. Quando criança vivenciou com seus pais inúmeras cenas de violência decorrentes de conflitos políticos e sociais que naquela época eram comuns em Poxoréu, várias vezes palco de cenas de tiroteios e mortes protagonizadas por homens rudes e bárbaros que não conheciam nem respeitavam princípios, leis ou regras, tornando-se verdadeiros déspotas com requintes de crueldade e selvageria. Passou muitas noites em claro, junto com sua mãe, tomadas de pavor e medo, enquanto seu genitor, “Seu Amarílio”, o farmacêutico que salvou muitas vidas nestas paragens em razão de suas habilidades médicas e humanitárias, saía enfrentando o perigo para salvar as vidas de seres humanos destroçados por balas ou facas.
 
Julinda: A TRAJETÓRIA DE UMA BAIANA DE FIBRA
Autoria:
Prof Izaias Resplandes
Ano:
2010
Tamanho:
5 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Autor: Upenino Prof. Gaudêncio Amorim Publicado em: A UPENINA nº 3 A trajetória das pessoas da região do semi-árido é pensada com uma quase paralisia histórica: nada muda, são sempre as mesmas abordagens e propostas recorrentes. É freqüente encontrarmos nos discursos de historiadores afirmações como “O problema da seca e das migrações no sertão nordestino é histórico”. Nesse contexto, “ser histórico” é aquilo que sempre ocorreu e que não tem solução, isto é, tem um sentido de permanência, contrariando a máxima Heraclitiana que ”a única coisa permanente é a mudança”, como, a propósito, veremos com a história de Julinda Alves Vieira
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